quinta-feira, maio 08, 2008

Essa faculdade... Essa faculdade!

# Caramba! Fui uma tremenda desnaturada com o pobre do Corujando, mas por favor, me perdoem. Foi a faculdade que andou me apertando de um jeito que me impediu de olhar para qualquer outra coisa. T_T

# Vou colocar algo bem nonsense e muito despretensioso, é o tipo de coisa que a gente faz quando está sob pressão. :D

# Com vocês... A volta dos que não foram! O retorno de Dingo! :D


Uma investigação

Dingo está em seu escritório mexendo atentamente em seu computador. Entra uma cliente.

CLIENTE: Graças a Deus que você está aqui! Preciso que investigue um assassinato!
DINGO (resmungando): Que assassinato?
CLIENTE: Qualquer um!
DINGO: Mas hein?
CLIENTE: É que sempre quis ver um detetive em ação...
DINGO: Agora, não. Estou ocupado.
CLIENTE (voz de pidona): Por favor...
DINGO: Não.

A cliente mexe um dos pés, embaraçada. O detetive não pára de mexer no computador, com a testa franzida e ar solene.

CLIENTE: Por favor.
DINGO (assustando-se e, logo, se irritando): NÃO! Estou ocupado com algo muito sério. Dá pra ser depois?!
CLIENTE: Por favor.
DINGO: Não.
CLIENTE: Por favor.
DINGO: Não.
CLIENTE: Por favor.
DINGO: Não.

18762529236726 “Por favor.” “Não.” depois...

CLIENTE (inchando as bochechas): Ah, vai, só um crimezinho de nada, não seja mau, o que é que custa, anda sim, anda siiiim?

Dingo saca uma AK47 e fuzila a cliente. Levanta-se e vai até ela.

DINGO: Muito bem, muito bem... Temos um assassinato aqui. Vítima, a Cliente. Causa mortis, um único tiro de AK47. Motivo do crime, insistência irritante. Criminoso, eu. Caso encerrado. Com licença, vou pegar meus honorários.

Ele se abaixa e retira algumas notas da carteira da Cliente.

DINGO: Aaah... Nada como o silêncio para eu continuar meu truco on-line...